Meu primeiro passo foi conhecer a agência escolhida da melhor forma possível. Pesquisei na internet, vi fotos, conversei com pessoas que já conheciam e tentei ver se a agência adaptava as minhas prioridades. E pra isso achei uma lista na internet com as principais agências do Brasil inteiro.
O Agência de Intercâmbio tem uma ampla lista, mas aí vai uma dica: não procure sua agência por ai e sim por um especialista que irá te indicar qual a melhor. Confie em mim, será a melhor opção.
Depois da agência escolhida é que o bixo começa a pegar. A parte burocrática é pesada e várias coisas têm de serem levadas em conta. Uma ficha com umas 30 folhas serão preenchidas na língua oficial do país em que você for fazer o intercâmbio e dentro dessa ficha contêm uma folha com uma carta sua expondo todos os seus interesses (e é onde você vai contar mais sobre você), uma carta de seus responsáveis explicando o que eles esperam dos seus futuros Host Parents e uma página com fotos suas onde será feita a escolha.
Dica: Na sua carta não tente impressionar. Diga o que você gosta ou não gosta de fazer, demonstre seu gênio e gosto em palavras e diga sempre a verdade.
A pior parte para alguns: a cartela de injeção a ser tomada para poder entrar no país. Sem essa cartela completa sua entrada não é válida. E acredite, é muita injeção.
Pra quem nunca foi para o exterior, o passaporte e o visto também serão agendados, e não enrole com isso, eu juro que eles já enrolam mais do que deveriam.
Depois de todos esses procedimentos é só esperar a sua família chegar e aguardar ansiosamente para o dia de embarque. E curta muito com as pessoas que você ama enquanto não chega, tudo isso fará muita diferença.
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